Exemplos de
Manda a boa
4 resultados encontrados
1. Barca
ólica rainha Lianor, nossa senhora, e representado por seu
do ao poderoso príncipe e mui alto rei Manuel, primeiro de
.. Embarca - ou embarcai... que haveis de ir à derradeira!
i meter a cadeira, que assi passou vosso pai. FIDALGO Quê?
ca do Paraíso é esta em que navegais. ANJO Esta é; que de
is? FIDALGO Que me leixeis embarcar. Sou fidalgo de solar,
o sapateiro honrado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO
ram-me vir assi... E pera onde é a viagem? DIABO Pera o lag
ubi sunt? Ego latinus macairos. ANJO A justiça divinal vos
vir carregados porque vades embarcados nesse batel infernal
é esta tal! PARVO Parecês-me vós a mi como cagado nebri,
do no Sardoal. Embarquetis in zambuquis! CORREGEDOR Venha a
o me leixáveis lá. Cada hora sentenciada: «Justiça que
fazer....» CORREGEDOR E vós... tornar a tecer e urdir out
umis? Atentai com quem falais! 2º CAVALEIRO Vós que nos de
is? Siquer conhecê-nos bem: morremos nas Partes d'Além, e
sus! que fazes tu? Despeja todo esse leito! COMPANHEIRO Em
hora! Feito, feito! DIABO Abaixa aramá esse cu! Faze aquel
s de lavores, que estará fora de si... À barca, à barca,
gente, que queremos dar à vela! Chegar ela! Chegar ela! Mu
e queremos dar à vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de
mente! Oh! que barca tão valente! Vem um Onzeneiro, e pergu
! Nom praza ò cordovão, nem à puta da badana, se é esta
traquitana em que se vê Jan Antão! Ora juro a Deus que é
DIABO Dê Vossa Reverença lição d'esgrima, que é cousa
! Começou o frade a dar lição d'esgrima com a espada e br
meada. BRÍZIDA Dizede, juiz d'alçada: vem lá Pêro de Lix
? Levá-lo-emos à toa e irá nesta barcada. Vem um homem qu
2. Taverna
am. Chegamos a uma corveta que estava erguendo âncora. O co
nte era um belo homem. Pelas faces vermelhas caiam-lhe os cr
corrompe! lereis sobre a lousa um nome — e não mais! O co
nte franziu as sobrancelhas, e passou adiante para comandar
comandante franziu as sobrancelhas, e passou adiante para co
r a manobra. O comandante trazia a bordo uma bela moça. Cri
sobrancelhas, e passou adiante para comandar a manobra. O co
nte trazia a bordo uma bela moça. Criatura pálida, parecer
uvira palavras de cólera: era uma santa. Era a mulher do co
nte. Entre aquele homem brutal e valente, rei bravio ao alto
e se banharam de lágrimas... Voltemos a história. — O co
nte a estremecia como um louco: — um pouco menos que a sua
lpitante, o contorno acetinado, apertei-os sobre mim... O co
nte dormia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
am os piratas que puderam fugir. E nesse tempo enquanto o co
nte se batia como um bravo, eu o desonrava como um covarde.
tardo do mal! Toda aquela noite, passei-a com a mulher do co
nte nos braços. Era um himeneu terrível aquele que se cons
Quando a aurora veio, restávamos cinco: eu, a mulher do co
nte, ele e dois marinheiros… Alguns dias comemos umas bola
s de acabados os alimentos, restavam três pessoas: eu, o co
nte e ela. — Eram três figuras macilentas como o cadáver
a voz da natureza física, o brado do egoísmo do homem —
a morte de um para a vida de todos. Tiramos a sorte... o co
a morte de um para a vida de todos. Tiramos a sorte... o co
nte teve por lei morrer. Então o instinto de vida se lhe de
rne humana... Lancei os restos ao mar... Eu e a mulher do co
nte passamos um dia, dois, sem comer nem beber... Então ela
mas ardentes. Confessei tudo: parecia-me que era ela quem o
va, que era Laura que se erguia dentre os lençóis do seu l
eijo... o punhal já estava nu em minhas mãos frias... —
noite, moço: podes seguir, disse ele. Caminhei. — Estava
a chuva caia a cântaros, a tempestade era medonha, entrei.
-noite, senhores! se houver mais uma taça na vossa mesa, en
3. Béque
inha melhor cantada, na boa, nunca falha. Chega pra deusa e
: E ai, tamo nessas carne? Ai fumei um beque e brisei geral.
me dela, Ketmilene Suellen. Peguei minha melhor cantada, na
, nunca falha. Chega pra deusa e manda: E ai, tamo nessas ca
4. Manda a boa
-Cara, tenho uma coisa pra falar! -